Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 40(3): e00157723, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550194

RESUMO

Abstract This study aimed to estimate the prevalence of alterations in self-perceived mental health during the COVID-19 pandemic and their associated factors in four Latin American countries. This is a cross-sectional study based on data collected from adults in 2021 through the Collaborative Response COVID-19 Survey by the MacDonnell Academy at Washington University in St. Louis (United States). The sample was composed of 8,125 individuals from Brazil, Colombia, Mexico, and Chile. A generalized linear model for a binary outcome variable with a logistic link and fixed country effects was used. There were 2,336 (28.75%) individuals who considered having suffered alterations in self-perceived mental health. Unemployed individuals (OR = 1.40; 95%CI: 1.24-1.58), those with bad/regular quality of life (OR = 5.03; 95%CI: 4.01-6.31), and those with high socioeconomic status (OR = 1.66; 95%CI: 1.41-1.96) had a higher risk of self-perceived mental health alterations than those with full-time employment, excellent quality, and low socioeconomic status. According to the fixed-effects model, Brazilians living in the country during the pandemic, who disagreed with their government's decisions (OR = 2.05; 95%CI: 1.74-2.42) and lacked trust in their government (OR = 2.10; 95%CI: 1.74-2.42) had a higher risk of having self-perceived mental health alterations. Nearly 30% of respondents indicated that the COVID-19 pandemic altered their self-perceived mental health. This outcome was associated with political, sociodemographic, and health risk factors. These findings should help policymakers develop post-pandemic community interventions.


Resumen Este estudio tuvo como objetivo estimar la prevalencia de alteraciones en la autopercepción de la salud mental durante la pandemia de COVID-19 y sus factores asociados en cuatro países de América Latina. Este es un estudio transversal de datos recopilados de adultos en el 2021 por medio de la investigación Respuesta Colaborativa a COVID-19 de la Academia McDonnell en la Universidad Washington en St. Louis (Estados Unidos). La muestra estuvo compuesta por 8.125 personas de Brasil, Colombia, México y Chile. El estudio utilizó un modelo lineal generalizado para una variable de desenlace binario con un enlace logístico y efectos fijos por país. En total, 2.336 (28,75%) personas consideraron que habían sufrido alteraciones en la autopercepción de la salud mental. Los desempleados (OR = 1,40; IC95%: 1,24-1,58), aquellos con calidad de vida mala/regular (OR = 5,03; IC95%: 4,01-6,31) y aquellos con alto nivel socioeconómico (OR = 1,66; IC95%: 1,41-1,96) presentaron mayor riesgo de alteraciones en la autopercepción de la salud mental que aquellos con empleo a tiempo completo, excelente calidad y bajo nivel socioeconómico. Según el modelo de efectos fijos, los brasileños que vivían en el país durante la pandemia y que no estuvieron de acuerdo con las decisiones del gobierno (OR = 2,05; IC95%: 1,74-2,42) y no confiaban en su gobierno (OR = 2,10; IC95%: 1,74-2,42) presentaron mayor riesgo de alteraciones en la autopercepción de la salud mental. Casi el 30% de los encuestados indicaron que la pandemia de COVID-19 alteró su autopercepción de la salud mental. Este desenlace se asoció con factores políticos, sociodemográficos y de riesgo a la salud. Estos hallazgos deben ayudar a los formuladores de políticas a desarrollar intervenciones comunitarias pospandémicas.


Resumo Este estudo teve como objetivo estimar a prevalência de alterações na autopercepção de saúde mental durante a pandemia de COVID-19 e seus fatores associados em quatro países da América Latina. Este é um estudo transversal de dados coletados de adultos em 2021 por meio da pesquisa Resposta Colaborativa à COVID-19 da Academia McDonnell na Universidade Washington em St. Louis (Estados Unidos). A amostra foi composta por 8.125 pessoas do Brasil, Colômbia, México e Chile. O estudo utilizou um modelo linear generalizado para uma variável de desfecho binário com uma conexão logística e efeitos fixos do país. No total, 2.336 (28,75%) pessoas consideraram ter sofrido alterações na autopercepção de saúde mental. Os desempregados (OR = 1,40; IC95%: 1,24-1,58), aqueles com qualidade de vida ruim/regular (OR = 5,03; IC95%: 4,01-6,31) e aqueles com alto nível socioeconômico (OR = 1,66; IC95%: 1,41-1,96) apresentaram maior risco de alterações na autopercepção de saúde mental do que aqueles com emprego em tempo integral, excelente qualidade e baixo nível socioeconômico. De acordo com o modelo de efeitos fixos, os brasileiros que viviam no país durante a pandemia, que discordavam das decisões do governo (OR = 2,05; IC95%: 1,74-2,42) e não confiavam em seu governo (OR = 2,10; IC95%: 1,74-2,42) apresentaram maior risco de alterações na autopercepção de saúde mental. Quase 30% dos entrevistados indicaram que a pandemia da COVID-19 alterou sua autopercepção de saúde mental. Esse desfecho estava associado a fatores políticos, sociodemográficos e de risco à saúde. Estes achados devem ajudar os formuladores de políticas a desenvolver intervenções comunitárias pós-pandemia.

2.
Rev. panam. salud pública ; 47: e76, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450273

RESUMO

ABSTRACT Objective. To describe the variation in COVID-19 mortality among residents of Cali, Colombia, in the second wave of the pandemic, before vaccines, and in the fourth wave, with vaccination roll-out in process, taking into account variables of sex, age group, comorbidities, and interval between onset of symptoms and death, and to estimate the number of deaths averted by vaccination. Methods. A cross-sectional study of second wave and fourth wave deaths and vaccination coverage. The frequencies of attributes of deceased population in the two waves were compared, including comorbidities. Machado's method was used to calculate an estimate of the number of deaths averted in the fourth wave. Results. There were 1 133 deaths in the second wave and 754 deaths in the fourth wave. It was calculated that approximately 3 763 deaths were averted in the fourth wave in Cali in the context of vaccination roll-out. Conclusions. The decline in COVID-19-associated mortality observed supports the continuation of the vaccination program. Given the lack of data to explain other possible reasons for this decline, such as on the severity of novel viral variants, the limitations of the study are discussed.


RESUMEN Objetivo. Describir la variación en la mortalidad por COVID-19 en los residentes de Cali, Colombia, en la segunda ola de la pandemia (antes de las vacunas) y en la cuarta ola (durante el despliegue de las vacunas). Se tomaron en cuenta las variables referidas al sexo, grupo de edad, comorbilidades e intervalo entre el inicio de los síntomas y la muerte y se estimó el número de muertes evitadas por la vacunación. Métodos. Estudio transversal sobre las muertes en la segunda y cuarta olas de la pandemia de COVID-19 y la cobertura de vacunación. Se compararon las frecuencias de los atributos correspondientes a la población fallecida durante las dos olas, incluidas las comorbilidades. Se utilizó el método de Machado para estimar el número de muertes evitadas en la cuarta ola. Resultados. Se registraron 1 133 muertes en la segunda ola y 754 en la cuarta. Se calculó que, en el contexto del despliegue de las vacunas, en la cuarta ola se evitaron aproximadamente 3 763 muertes en Cali. Conclusiones. La disminución observada en la mortalidad asociada a la COVID-19 respalda la continuación del programa de vacunación. Dada la falta de datos para explicar otras posibles causas de esta disminución, como puede ser la gravedad causada por las nuevas variantes virales, se analizan las limitaciones del estudio.


RESUMO Objetivo. Descrever a variação da mortalidade por COVID-19 entre residentes de Cali, Colômbia, na segunda onda da pandemia (antes das vacinas) e na quarta onda (com a implantação da vacinação já em andamento), considerando as variáveis sexo, faixa etária, comorbidades e intervalo entre início dos sintomas e óbito, bem como estimar o número de óbitos evitados pela vacinação. Métodos. Estudo transversal de mortes e cobertura vacinal na segunda e quarta ondas da pandemia. Foram comparadas as frequências dos atributos da população que foi a óbito durante as duas ondas, incluindo comorbidades. Foi utilizado o método de Machado para estimar o número de mortes evitadas na quarta onda. Resultados. Houve 1.133 mortes na segunda onda e 754 mortes na quarta onda. Calcula-se que cerca de 3.763 mortes foram evitadas na quarta onda em Cali, no contexto da disponibilização das vacinas. Conclusões. A queda observada na mortalidade associada à COVID-19 apoia a continuidade do programa de vacinação. Considerando a falta de dados para explicar outros possíveis motivos para esta queda, como a gravidade das novas variantes do vírus, discutem-se as limitações do estudo.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA